Posição: Avançado
Nacionalidade: Honduras
Data Nascimento: 05-11-1979
Idade: 28 anos
Altura: 182 cm
Peso: 75 kg
Clube: Benfica
Apesar de não conseguirmos imaginar-te de verde, queremos desejar-te BOA SORTE, agradecer-te por tudo o que fizeste pelo teu/nosso clube e pela maneira profissional como sempre o representaste.
Publicada por Gustavo Amaral - Terça, 26 de Agosto/08
Conforme se tem lido na imprensa e nos imensos fóruns de discussão, o destino do Benfica 08/09 está traçado, e vai ser igual ao dos outros anos. Eu pergunto...será?
Na jogada seguinte, o Benfica reagiu e chegou ao empate com um golo de Nuno Gomes. Depois de um centro de Urreta na direita, o guarda-redes dos vilacondenses desvia a bola para o lado onde se encontrava o avançado português, que só teve de empurrar de cabeça para o fundo das redes. A entrada do 21 trouxe dinâmica ao jogo dos encarnados, com boas movimentações de ataque e boas combinações com Cardozo, proporcionando vinte minutos de bom futebol. Faltou o mais importante, o golo. Com a entrada de Balboa para o lugar de Urreta, o jogo abrandou um pouco, o jovem uruguaio estava a ser um jogador muito mexido no meio-campo atacante benfiquista, já o espanhol não conseguiu dar o mesmo seguimento ao jogo.
Publicado por Gustavo Amaral - Sexta-feira, 22 de Agosto/08
Sendo este espaço para os Benfiquistas, senti necessidade de escrever sobre o Benfica nos Jogos Olímpicos.
Neste momento, a vinda de um avançado para o Glorioso complicaria um pouco as ideias de Quique Flores, senão vejamos.O Benfica procura um avançado móvel, capaz de fazer a diferença com movimentos de ruptura e dotado de boa capacidade de finalização.
Depois de um início de época algo atabalhoado, Quique Flores tem o plantel definido e sabe perfeitamente o que quer e o que ainda deve ser feito. Nos primeiros jogos, as coisas não correram como seria de esperar, e, segundo os benfiquistas ávidos de vitórias, Quique deveria logo apresentar o melhor onze para golear o Estoril, não foi assim e o resultado foi 1-1. Estava visto que este ano iria ser a mesma coisa, pois nem ao Estoril gánhamos. Segundo jogo e segue-se o Blackburn Rovers, equipa de segunda linha em Inglaterra, obviamente, teria de ser atacada com os melhores jogadores para alcançar a vitória... perdemos 3-2. Ok, "se calhar o espanhol não é assim tão bom como dizem", exclamavam os treinadores de bancada, apesar de já se ter visto coisas boas e diferentes dos outros anos. Com a derrota frente ao eterno rival de Lisboa, o sentimento acentuou-se e estávamos perante um ano igual aos anteriores. Ao quarto jogo, novo empate, desta vez frente a uma equipa que lutou para não descer de divisão, em França, o PSG. O sentimento mantinha-se.
Porém, ao quinto jogo, e frente à equipa que nos roubara o terceiro lugar na época anterior, vitória por 2-1 e novo alento para os benfiquistas. Após o jogo, chega-nos a notícia de que José António Reyes iria ser jogador do Benfica, e, depois de Aimar, novo craque iria vestir a nossa camisola. Nova esperança. Na apresentação do plantel aos sócios, vitória por 1-0 ao Feyenoord, com futebol bonito e bem jogado por parte do Glorioso. Renasce a ambição. Por fim, na Eusébio Cup e perante uma das melhores equipas do mundo, treinada pelo melhor treinador do mundo, empate a zero, com derrota apenas nos penáltis, com jogadas vistosas, em muito boa exibição do Benfica. Neste momento os benfiquistas encontram-se confiantes, mas de pés bem assentes no chão.
Depois de ser contratado para treinador do Benfica, Quique Flores foi bom, se calhar não tão bom, menos bom, mau, razoável e passou a ser o ideal, isto na opinião da maioria dos adeptos.
Confrontado com o sentimento dos benfiquistas, Quique sempre disse estar tranquilo, consciente de que o trabalho estava a ser feito e consciente do trabalho que tinha pela frente. Neste espaço de tempo, já tinha dispensado e colocado metade dos jogadores com que tinha iniciado a época. Já tinha feito a triagem. Já tinha construído um plantel, um sistema táctico e, sobretudo, uma equipa. Os adeptos não deram conta, pois queriam era vitórias, por muitos golos...
É por tudo isto que este ano vai ser diferente.
E não me vou enganar...