1904

feito por benfiquistas, para benfiquistas

Quim
Maxi Pereira - Luisão - Sidnei - Jorge Ribeiro
Carlos Martins - Yebda - Katsouranis - Reyes
Nuno Gomes - David Suazo


20/10/2008

Últimos jogos

Publicado por Gustavo Amaral


Benfica - 0 Paços de Ferreira - 0 (5-3 g.p)
Infelizmente, não tive opurtunidade de ver o jogo com o Paços de Ferreira, tudo o que sei foi de ouvir na rádio e de ler nos jornais, mas fiquei ciente de que tinha sido terrível...

O que se passou não sei, mas na minha opinião, talvez Quique não devesse fazer uma tão grande revolução no onze inicial. Concordo plenamente com a ideia de que era e vai continuar a ser a melhor opurtunidade para os menos utilizados, mas acho que a equipa fica e ficou desequilibrada, sem rotinas de jogo entre si. Valeu pelo resultado.


Hertha de Berlim - 1 Benfica - 1

Este foi um jogo estranho, infelizmente não podemos contar com Yebda, um dos jogadores fundamentais do Benfica, e quem o substituiu foi Binya, que não conseguiu ser feliz e terá sido o pior jogador em campo. Quique surpreendeu ao colocar Di María a titular, no suposto lugar de C. Martins e em deixar Suazo no banco, onde tudo indicava que seria titular ao lado de Cardozo. Primeira parte para esquecer, com demasiados erros, e sem ninguém que conseguisse mudar o rumo do jogo.

Ao intervalo, saiu Cardozo e entrou Suazo, que fez a diferença dando mais mobilidade ao ataque, jogando ao lado de Nuno Gomes e criando mais dificuldades aos defesas alemães que estavam a ter um jogo "fácil", controlando com tranquilidade o pouco móvel avançado paraguaio. A qualidade de jogo melhorou, o Benfica conseguiu chegar à vantagem, através de um grande golo de Di María (com muita sorte, mas não deixou de ser um grande golo) e depois chegaram os erros de Quique Flores.

Inexplicavelmente, o espanhol retirou primeiro Reyes, que estava a fazer um jogo razoável/mau (como todos os colegas de equipa), mas que a qualquer momento podia decidir o jogo, colocando o apagado Urreta. Mais tarde, e mais estranho ainda, retirou Katsouranis (bom jogo) e colocou C. Martins. O estranho não foi ter entrado quem entrou, foi ter saído quem saiu. Binya estava a fazer um jogo terrível e continuou em campo, estranhamente. Depois chegou o golo do empate (que curiosamente surgiu depois de uma infantil perda de bola de Binya no meio-campo). Um grande golo de Pantelic (também com alguma sorte, porque ressaltou num dos nossos defesas), jogador que entrou no decorrer do jogo para fazer a diferença, baralhando a nossa defesa e criando muito perigo junto da nossa área.

Mais uma vez valeu, acima de tudo, pelo resultado. Começar a fase de grupos da Taça UEFA jogando fora, e obtendo um empate é sempre bom, agora temos de ganhar os jogos em casa e seguir em frente tranquilamente.

Publicado por Alfredo Costa (Skills)

Para mim o verdadeiro PORTUGAL vs SUÉCIA começa aqui, neste palco que acabámos de criar no nosso blog! Penso que a nação que sair vencedora deste embate de titãs sairá vencedora no outro duelo de hoje à noite. Atenção, estes rapazes são pesos pesados da parvoíce, da saloiice e, no caso dos artistas da Suécia, do bizarro e tremendamente estúpido...

Só espero que logo à noite o Ibrahimovic não revele o mesmo jogo de cintura que estes indivíduos...

AS IMAGENS QUE SE SEGUEM NÃO SÃO RECOMENDÁVEIS A INDIVÍDUOS FACILMENTE IMPRESSIONÁVEIS COM ALTAS DOSES DE ESTUPIDEZ...


Pérola Sueca




Shawn Fernandes


07/10/2008

Sorteio Taça UEFA


BENFICA (POR)
Olympiakos (Gre)

Galatasaray (Tur)
Hertha Berlim (Ale)
Metalist Kharkiv (Ucr)

Grupo complicado (dois campeões em título nos seus respectivos países e antigos vencedores da competição), com apenas uma equipa que me parece ser completamente acessível (não conheço os ucranianos, não sei o seu valor), sendo que todas as outras três equipas são de campeonatos difíceis, e que de certeza nos vão criar muitas dificuldades.
Este é alinhamento dos jogos:
Hertha-Benfica, 23 de Outubro;
Benfica-Galatasaray, 6 de Novembro;
Olympiacos-Benfica, 27 de Novembro;
Benfica-Metalist, 18 de Dezembro;


FORÇA BENFICA!

Publicado por Gustavo Amaral



O Benfica não conseguiu aproveitar, como sempre, mais uma excelente oportunidade de alcançar o primeiro lugar da Liga. Estas oportunidades não são para desperdiçar e, mais uma vez, o Benfica não aproveitou, algo que vem sendo como que uma sina desde 2005.

O Glorioso não entrou bem no jogo, não conseguindo aplicar o seu estilo de jogo, e desde cedo o Leixões foi deixando sinais de que ia ser um jogo complicado, jogando duro, bem ao estilo do seu treinador, complicando a manobra atacante do Benfica. Esta atitude ficou bem visível quando, depois de uma entrada desnecessária, Reyes teve de ser substituido, com uma lesão na coxa, por Di María.

O jogo foi-se desenrolando, muito mal jogado, e o Benfica ia conseguindo chegar à baliza dos de Matosinhos, ora na marcação de livres, ora de pontapés de canto. Quim já tinha sido obrigado a fazer duas excelentes defesas, e o Leixões ia aplicando o seu estilo de jogo, ao qual o Benfica não conseguia fazer frente.

Pouco depois da meia hora de jogo, depois de um canto marcado por Di María, o Benfica chega ao golo. Depois de uma mão escandalosa (impossível o árbitro não ter visto aquilo estando a pouco mais de três metros do jogador leixonense...a sorte é que deu em golo), a bola sobrou para Katsouranis, que desmarcou Cardozo sobre a direita, e o paraguaio não desperdiçou, rematando forte de pé direito, sem hipóteses para Beto.

O jogo arrastou-se até ao intervalo, sempre mal jogado, e esperava-se que o Leixões se apresentasse mais fraco, depois do esforço físico. Só que o Leixões apresentou-se ainda mais forte. A partir daqui, a equipa de José Mota assumiu o controlo do jogo. Quique não quis arriscar, substituindo primeiro C. Martins por Amorim e, poucos minutos depois, N. Gomes por Binya. Estas substituições não foram felizes e o Benfica foi sofrendo até ao final, sendo completamente dominado, até que acabou por sofrer o golo do empate a poucos minutos do final do jogo, premiando (ainda que pouco) a equipa do Leixões, que conseguiu, com grande mérito, abafar o Grande Benfica dos dois últimos jogos.

O Benfica fez um jogo muito mau, não soube aproveitar a chance de se colar ao primeiro lugar, e agora vê os "outros" isolarem-se, ainda que com curta distância.

Esperemos para ver...




Publicado por Gustavo Amaral



Este é o homem que merece todas as atenções!
José António Reyes destruiu a defesa italiana e, com um golaço (outro!) colocou o Benfica na fase de grupos da Taça UEFA.
Do jogo, há a dizer que foi uma das melhores exibições que vi o meu Glorioso fazer!
Foi um jogo só com um sentido. O Benfica dominou por completo a equipa italiana, que passou grande parte do tempo a fazer anti-jogo, defendendo com unhas e dentes a curta vantagem que detinha. Os encarnados jogaram sempre ao ataque, foram 90 minutos intensos e sempre a correr, nunca contentes com o estava a ser produzido.
Reyes e Di María viraram do avesso a equipa do Nápoles, com trocas constantes de posição, utilizando a excelente capacidade de drible que cada um possui. Estes foram os jogadores mais castigados com faltas (duras) por parte dos italianos, e muitos deles, acredito eu, ainda estão neste momento à procura da bola. Excelente exibição destes dois mágicos benfiquistas. Criaram a maior parte das oportunidades de golo, que foram algumas, jogaram e fizeram jogar.
Excelente exibição de Katsouranis, que foi o "inventor" dos passes para golo. Nuno Gomes com mais uma exibição ao seu nível, esforçada e suada, coroada com um excelente golo de cabeça que parece mais fáçil do que é na realidade.
Só uma pequena/grande chamada de atenção a Yebda. Este é, a par de Reyes, o melhor jogador do Benfica neste momento. Tacticamente perfeito, este jogador é um autêntico "pulmão" nesta equipa, e é imprescindível na manobra da mesma. Excelente a recuperar bolas, perfeito a segurar jogo, e não menos perfeito a distribuí-lo. Uma autêntica surpresa nas aquisições deste ano, o "tosco françês", como ouvi chamá-lo, é neste momento um dos jogadores mais importantes do plantel e um dos mais valiosos e surpreendentes a actuar em Portugal.
Resta-me dizer que a cada jogo que passa, o trabalho que está a ser feito por Quique Flores começa-se a notar cada vez mais, e começa também a dar frutos. Depois da excelente vitória contra o Sporting, o Benfica obtém um triunfo importantíssimo, perante os seus adeptos (e que adeptos, casa quase cheia, em noite memorável!) e garante a fase de grupos da Taça UEFA, com uma exibição fantástica, que começa a dar dores de cabeça a todos os adversários das restantes competições.
Eu acredito no trabalho que está a ser feito (nunca é demais relembrar), acredito na equipa técnica, acredito nestes jogadores, e sei que este ano vai ser diferente...


Esperemos que os italianos sintam este inferno, hoje à noite!
SLB SEMPRE!


Publicado por Alfredo Costa (Skills)


Para quem não sabe, a Antena 1 tem um dos comentadores mais brilhantes da história da rádio em Portugal. O seu nome é Manuel Queirós e faz o Jorge Amado parecer um menino na arte do conto. Tolkien deve estar a condoer-se, no seu túmulo, de dores de cotovelo. Quanto a mim, resta-me, enquanto mero aprendiz da arte da comunicação, aprender com os melhores...e o melhor, meus amigos, é Manuel Queirós!

Estava o F.C.P a mam...encaixar o terceiro golo quando este colosso da História da Feitura de Narrativas tem um rasgo digno de um eleito entre mortais:

I Acto

“Bom...a mim parece-me, sinceramente, que os jogadores do F.C.P. estão a correr bem menos que os do Arsenal...”


Clichy surge em frente a um jogador do F.C.P. e, mais uma vez, apaga Cristian R. Manuel Queirós, tem mais uma epifania e vocifera em tom perfeitamente insuspeito:

II Acto

“Bem...não querendo insinuar nada, penso que há aqui algo de muito estranho que se está a passar com alguns jogadores do Arsenal...eu conheço a forma de jogar do Clichy e nunca o vi correr tanto, muito menos depois de vir de uma lesão. “(será que o poeta está a dar a entender que os rapazes andaram a comer estrelitas misturados com chocapic ou estará mesmo a falar em doping?...a insinuar não está, ele próprio o disse...hum...er...hum...estou confuso...)


70m de jogo, F.C.P. mam...sofre o quarto golo de penalti. M.Q. insurge-se, da forma mais imparcial possível e surpreende, uma vez mais, o mundo dos romancistas:

III Acto

“...ora bem, tecnicamente, é falta, agora, ao nível do critério deste jogo, não é...”


No final do jogo M.Q. remata, qual Reyes das estrofes:

IV Acto

“o Arsenal foi mais forte do que o F.C.P., mas penso que o primeiro golo do Adebayour foi obtido com sorte...e o penalti não devia ser marcado (segundo o poeta vários outros árbitros não marcariam esta falta...parece-me um argumento válido...não?)...”


Queirós reforça o seu brilhantismo poético minutos depois quando Tomás Costa vê o amarelo na sequência de atraso na devolução de bola dizendo:

V Acto

“não se entende..não faz sentido, o miúdo só não devolveu logo a bola e empurrou o adversário...”


Verdade, o poeta tem razão, há muito coisa que não faz sentido, não sei é se o paradeiro desse “não fazer sentido” está em Inglaterra ou algures num estúdio radiofónico à beira mar plantado...hum...Fica aqui o ponto de partida para vossa reflexão...mas atenção, “eu não estou a insinuar nada...”

6 (pontos) - Depois de, nos últimos jogos, demonstrar algum nervosismo, esteve seguro e transmitiu segurança à sua jovem defesa. Não fez um grande jogo porque a isso não foi obrigado.

7 - Dizem os entendidos que não é lateral direito mas, mesmo não o sendo, é talvez o melhor dos últimos anos. Esteve sempre atento, não concedeu espaços e ainda teve oportunidade de, sem grandes virtuosismos é certo, subir pelo seu flanco e criar perigo na área do Sporting.

6 - A grande surpresa do 11 de Quique Flores fez por merecer a escolha e não desiludiu. Teve grandes dificuldades nos primeiros 15/20 minutos, no entanto não se deixou abater e fez um jogo positivo.
8 - É um pouco cedo para o comparar com Ricardo Gomes, Humberto Coelho e afins, mas prova jogo após jogo que não é mais um jovem brasileiro alto e tosco. Impõe respeito pela sua presença física, estilo de jogo e maturidade. Tenta sair a jogar quando tem oportunidade, algo a que não estamos muito habituados a ver um central fazer no Benfica. Acrescentando a isso, já se viu que tem instinto na área adversaria e marcou um bom golo. Com David Luiz promete…
5 - Corre muito menos que Leo, mas compensa com inteligência. Não fez um jogo de encher o olho, preferindo remeter-se para tarefas defensivas. Não comprometeu.

5 - Saiu ao intervalo porque era preciso mudar algo e foi ele o sacrificado. Mostrou mais uma vez ser um jogador muito evoluído tacticamente, sabe quando subir e quando ficar a compensar as subidas dos companheiros. Não tem medo de ter a bola nos pés e quase sempre a entrega em condições.
7 - Dizer que Yebda é um monstro é talvez a melhor forma de qualificar a sua presença em campo. Fisicamente é impressionante, tacticamente perfeito, é das contratações de que menos se esperava e a que está a surpreender mais pela positiva. Por ele foi difícil passar e poucas vezes conseguíram ganhar um lance dividido. Quando a equipa se mostra mais insegura não hesita em pegar na bola e leva-la para a frente. Um trinco defensivamente à antiga, ofensivamente moderno.


6 -
Não tão exuberante como em outras partidas anteriores, é um jogador que parece não saber jogar mal. Mesmo quando as coisas não resultaram como queria, correu, lutou e tentou comandar as tropas. Na segunda parte, com Katsouranis atrás de si, teve mais liberdade para atacar e isso viu-se na qualidade do seu jogo e de toda a equipa.
8 (homem do jogo) - Reyes é uma incógnita no futebol português. Como é que um jogador deste nível não está nos melhores campeonatos do mundo? Felizmente para o Benfica ele está em Portugal e temos que aproveitar enquanto isso acontece. O Sporting foi mais uma vítima da sua fantasia. Quem tentou contar as faltas sobre ele cometidas precisou das duas mãos e mais umas emprestadas, pois os jogadores do Sporting mostraram-se incapazes de o travar de outra forma. O Benfica ainda tem que se habituar a jogar com Reyes, pois o mesmo parece fazer tudo um pouco mais rápido que os companheiros. Marcou um grande golo que já merecia por esta e outras exibições.

6 - Cansado, diminuído fisicamente, fora de forma… Talvez… Mas com a técnica que tem é sempre importante para a equipa. É daqueles jogadores que parado faz mais que muitos a correr. Conseguiu dar qualidade de passe ao Benfica e transmitir confiança nos lances ofensivos da equipa. Com Aimar e Reyes há garantia de bom futebol.

5 - Neste jogo pouco mais fez que Nuno Gomes. Embora seja um jogador que a qualquer momento pode fazer um grande remate e fazer a diferença, neste jogo essa diferença não surgiu. Conseguiu muitas vezes proteger a bola dando tempo à equipa para subir. E se o remate aos 10 minutos entra…

6 - Sem se dar pela sua presença, estabilizou o meio campo e toda a equipa, permitiu a Yebda pressionar a equipa do Sporting mais à frente e que Carlos Martins se dedicasse mais a tarefas ofensivas. A sua experiencia foi importante para compensar a juventude dos jovens centrais benfiquistas.
4 - Uma exibição à Nuno Gomes. Lutou, correu, tentou… Para um defesa talvez a entrega e a combatividade cheguem para, muitas vezes, se fazer grandes exibições, para um avançado não. Há que ganhar lances, provocar desequilíbrios, rematar, algo que neste jogo não aconteceu. Para um jogador jogar tão pouco, jogo após jogo, teria de compensar com uma média de golos “à Jardel” algo que infelizmente não se verifica. Esperemos uma boa exibição contra o Nápoles.

2 - Inteligente. O Benfica procurava ter a bola em sua posse e Di Maria segurou-a com mestria.


Publicado por Gustavo Amaral

Depois de uma lição dada por Quique fora de campo, Paulo Bento levou outra lição dentro de campo. O treinador do Sporting, nas conferências de imprensa, antes do jogo, lembrou as estatísticas e disse que não perdia na Luz há três anos, enaltecendo o bom momento que o Sporting atravessava. Quique, no seu melhor, respondeu que preferia o caminho da humildade e que não gostava de andar de "peito feito". Bento transmitiu o sentimento aos seus jogadores, e Quique também.

O Benfica venceu por 2-0, sem discussão.

Depois de uma primeira parte estranha, em que as duas equipas se estudavam mutuamente, Quique Flores substitui Amorim (primeira parte menos boa) e colocou Katsouranis, que se juntou a Yebda (mais um excelente jogo, tacticamente perfeito) e soltou C. Martins, permitindo maior liberdade atacante por parte dos avançados, e dando, por sua vez, maior segurança aos defesas.

A partir daqui, o Benfica não mais foi o mesmo. Reyes lutava contra a maré e, quando entrou Aimar, notou-se a diferença. O argentino, mesmo parado, sabe mais que muitos a correr quilómetros. Até que Reyes se lembrou de abater o leão. Inventou um remate, depois de excelente tabela com o mago argentino, que deitou abaixo os jogadores do Sporting. Foi um golo fenomenal, do melhor que se tem visto em Portugal e não só.

Depois disto, tudo o resto é história. O Sporting passou a correr atrás do resultado e o Benfica aproveitou para aumentar a vantagem, depois de um livre cobrado por C. Martins(que, depois do golo, festejou que nem um doido. Obrigado Paulo Bento), Sidnei subiu mais alto que os defesas adversários e "meteu" a bola lá dentro, perante um petrificado Rui Patrício. Mérito para o 24 benfiquista, a bola levava "olhinhos"...

Este jogo provou que estamos no bom caminho, mostrou que, com o muito trabalho que temos pela frente podemos pensar alto e afirmarmo-nos de vez.


Temos equipa!